Menino morre atropelado por trem
Rodrigo Rossi
Um menino de 11 anos morreu no fim da tarde de anteontem após ser atropelado por um trem carregado com 80 vagões. O acidente foi na linha férrea que corta a Favela da Prainha, na altura da Rua Projetada, no Pae-Cará, em Guarujá.
Segundo a Polícia Civil, o garoto e dois amigos pegavam carona do lado de fora do trem sem o consentimento do maquinista.
Conforme depoimento de testemunhas, o menino identificado como Marco Antônio Luiz da Silva se desequilibrou e caiu na linha férrea sendo atropelado pela composição.
O trem estava carregado com 80 vagões vazios e transitava sentido Guarujá-São Paulo. O maquinista não percebeu o acidente e seguiu o trajeto, segundo a polícia. Com o atropelamento, o menino teve o corpo separado em dois pedaços. Os outros dois colegas não ficaram feridos.
A Polícia Militar e o Samu (Serviço de Atendimento Médico de Urgência) forma acionados até o local, mas a criança sequer foi socorrida, pois já estava em óbito com a cabeça separada do corpo.
Segundo o tio da vítima, o ajudante Elton dos Santos Silva, 27 anos, o acidente aconteceu a duas ruas de onde a família do menino reside.
Conforme relatos do tio, a criança e amigos tinham o costume de pegar carona nas composições que passam com frequência pela linha férrea que corta a favela da Prainha.
“A gente sempre fala para a criançada não fazer isso devido ao perigo. Mas as crianças acabam fazendo. Infelizmente aconteceu essa tragédia. E que a dor que a nossa família está sentindo sirva de exemplo para outras pessoas”.
O acidente também deixou revoltados moradores do local, que informam que as composições, quando passam vazias, trafegam em alta velocidade.
Segundo a polícia, o maquinista da composição informou que não viu os garotos subindo no trem. A empresa ALL (América Latina Logística) foi procurada para comentar o assunto, mas ninguém responsável foi encontrado.
Segundo a Polícia Civil, o garoto e dois amigos pegavam carona do lado de fora do trem sem o consentimento do maquinista.
Conforme depoimento de testemunhas, o menino identificado como Marco Antônio Luiz da Silva se desequilibrou e caiu na linha férrea sendo atropelado pela composição.
O trem estava carregado com 80 vagões vazios e transitava sentido Guarujá-São Paulo. O maquinista não percebeu o acidente e seguiu o trajeto, segundo a polícia. Com o atropelamento, o menino teve o corpo separado em dois pedaços. Os outros dois colegas não ficaram feridos.
A Polícia Militar e o Samu (Serviço de Atendimento Médico de Urgência) forma acionados até o local, mas a criança sequer foi socorrida, pois já estava em óbito com a cabeça separada do corpo.
Segundo o tio da vítima, o ajudante Elton dos Santos Silva, 27 anos, o acidente aconteceu a duas ruas de onde a família do menino reside.
Conforme relatos do tio, a criança e amigos tinham o costume de pegar carona nas composições que passam com frequência pela linha férrea que corta a favela da Prainha.
“A gente sempre fala para a criançada não fazer isso devido ao perigo. Mas as crianças acabam fazendo. Infelizmente aconteceu essa tragédia. E que a dor que a nossa família está sentindo sirva de exemplo para outras pessoas”.
O acidente também deixou revoltados moradores do local, que informam que as composições, quando passam vazias, trafegam em alta velocidade.
Segundo a polícia, o maquinista da composição informou que não viu os garotos subindo no trem. A empresa ALL (América Latina Logística) foi procurada para comentar o assunto, mas ninguém responsável foi encontrado.
Até quando jovens terão a marca da mutilação em seus corpos para sempre, até quando crianças morreram na linha do trem, o mesmo trem que transporta riquezas, também trasporta pequeninas vidas a uma fatalidade cruel " a morte na linha férrea" Acredito devam ter ações por parte das concessionárias de trens em programas de prevenção a acidente , más como colocar na cabeça de uma criança que do portão da sua casa para linha, restam apenas 2 metros , vivendo uma realidade onde incentivos para esporte não existe, tão menos para lazer... podem gastar milhões em campanhas sobre acidente, más a morte naquela brincadeira do trem , sempre será um convites a estes pequeninos, que não pediram para morar em margem de trem, está é condição que suas família encontraram para viver e lutar por algo melhor. Na hora que Empresas , Governo municipal, estado e Federação unir forças para acabar com moradias em margem de linhas férreas, VIDAS SERÃO POUPADAS !!
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