Nível de radiação próximo a Fukushima é 400 vezes maior do que o normal, afirma governo japonês
Agência Brasil
Foto divulgada pela TEPCO mostra fumaça preta subindo do reator número três da usina de Fukushima
O Ministério da Ciência do Japão informou nesta terça-feira que foi identificada radiação superior a 400 vezes o nível normal no solo da região a 40 quilômetros da Usina Nuclear de Fukushima Daiichi, no Nordeste do país.
Os peritos analisaram material do solo retirado a 5 centímetros abaixo da superfície. O ministério detectou no solo a existência de substâncias radioativas de iodo e césio. As informações são da rede estatal de televisão NHK.
Segundo o professor Keigo Endo, da Universidade de Gunma, a radiação liberada de iodo está acima 430 vezes do nível normal e a de césio é de 47 vezes maior.
Especialistas japoneses e estrangeiros trabalham para evitar o agravamento da situação em Fukushima. Nesta segunda-feira, depois do surgimento de fumaça na usina, os peritos determinaram o esvaziamento do local.
Paralelamente, está sendo feito um esforço para resfriamento dos reatores. Helicópteros e aeronaves são usados para ajudar na tentativa de manter a temperatura baixa na usina.
Os peritos analisaram material do solo retirado a 5 centímetros abaixo da superfície. O ministério detectou no solo a existência de substâncias radioativas de iodo e césio. As informações são da rede estatal de televisão NHK.
Segundo o professor Keigo Endo, da Universidade de Gunma, a radiação liberada de iodo está acima 430 vezes do nível normal e a de césio é de 47 vezes maior.
Especialistas japoneses e estrangeiros trabalham para evitar o agravamento da situação em Fukushima. Nesta segunda-feira, depois do surgimento de fumaça na usina, os peritos determinaram o esvaziamento do local.
Paralelamente, está sendo feito um esforço para resfriamento dos reatores. Helicópteros e aeronaves são usados para ajudar na tentativa de manter a temperatura baixa na usina.
As autoridades japonesas estão preocupadas com os sinais de contaminação de radioatividade na água, no leite, nos produtos alimentícios e no meio ambiente. Por precaução, os moradores da área foram orientados a não beber água nem leite oriundos desta região do país.
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