Oficinas resgatam a arte do circo em Santos
* Mayara Souza
Respeitável público, neste domingo é o Dia Nacional do Circo, uma boa pedida para relembrarmos dos tempos de criança, quando os palhaços nos faziam rir e as acrobacias nos deixavam boquiabertos. Mas o que para muitos é apenas uma brincadeira, para outros é sinônimo de trabalho e esforço.
Na Escola Livre de Circo, na Oficina Pagu, que foi criada em 2005, há oficinas circenses gratuitas, as quais ensinam diversas práticas e aproxima os participantes da arte. Segundo a coordenadora, Mônica Tranjan, as oficinas circenses são muito procuradas. As aulas acontecem aos sábados, durante as férias de janeiro, de abril a junho, nas férias de julho e de agosto a novembro e as aulas são gratuitas. As vagas para iniciantes são preenchidas por ordem de chegada, já as vagas para os níveis intermediário e avançado, é necessário apresentar um currículo ou uma carta de interesse, explicando os motivos pelos quais a pessoa quer participar das aulas.
Foi por amor à arte que Maíra de Souza se interessou pelo circo. Segundo a ex-aluna e atual professora da Pagu, o interesse nasceu por meio da literatura sobre a arte circense. Em 2007, a professora começou a trabalhar com o circo. Hoje ela promove apresentações no teatro e nas ruas da cidade. Formada em Educação Física, Maíra fez, primeiramente, as oficinas de acrobacia aérea, trapézio e tecido. Depois estudou teatro, fez curso de palhaço e tem orgulho do que faz, mas afirma que o preconceito contra a arte ainda é muito grande no Brasil.
“A arte de maneira geral ainda tem preconceito. As pessoas acham que é coisa de marginal. Mas, a pessoa quebra o preconceito pela vontade de fazer circo e acaba tendo uma aceitação pelo amor que tem com a arte independente do salário”, explica Maíra. Não foi diferente para Robson de Moura, que nunca havia tido contato com a arte e nem havia feito exercícios físicos. “Vim para o circo pela fascinação, pela magia”. Após fazer as oficinas e se apaixonar pela prática circense, Robson quer ir para a Escola Nacional de Circo do Rio de Janeiro, onde já tem um aluno que começou nas oficinas da Pagu.
Para os interessados pelas oficinas circenses, em abril começará “E o Céu Uniu Dois Corações de Antenor Pimenta,” que tratará sobre montagem de espetáculo e acontecerá entre os dias 30 de abril e 18 de maio, com aulas serão aos sábados das 9 às 13h. Acontecerá a oficina “Alegria na Cidade” que terá aulas sobre palhaço entre os dias 27 de abril e 26 de maio, as quartas e quintas-feiras das 18:45 às 21:45h. Em maio acontecerá um workshop circense aos sábados entre os dias 07 e 21, das 14 às 17h. As inscrições poderão ser feitas através do site http://www.oficinasculturais.org.br.
Respeitável público, neste domingo é o Dia Nacional do Circo, uma boa pedida para relembrarmos dos tempos de criança, quando os palhaços nos faziam rir e as acrobacias nos deixavam boquiabertos. Mas o que para muitos é apenas uma brincadeira, para outros é sinônimo de trabalho e esforço.
Na Escola Livre de Circo, na Oficina Pagu, que foi criada em 2005, há oficinas circenses gratuitas, as quais ensinam diversas práticas e aproxima os participantes da arte. Segundo a coordenadora, Mônica Tranjan, as oficinas circenses são muito procuradas. As aulas acontecem aos sábados, durante as férias de janeiro, de abril a junho, nas férias de julho e de agosto a novembro e as aulas são gratuitas. As vagas para iniciantes são preenchidas por ordem de chegada, já as vagas para os níveis intermediário e avançado, é necessário apresentar um currículo ou uma carta de interesse, explicando os motivos pelos quais a pessoa quer participar das aulas.
Foi por amor à arte que Maíra de Souza se interessou pelo circo. Segundo a ex-aluna e atual professora da Pagu, o interesse nasceu por meio da literatura sobre a arte circense. Em 2007, a professora começou a trabalhar com o circo. Hoje ela promove apresentações no teatro e nas ruas da cidade. Formada em Educação Física, Maíra fez, primeiramente, as oficinas de acrobacia aérea, trapézio e tecido. Depois estudou teatro, fez curso de palhaço e tem orgulho do que faz, mas afirma que o preconceito contra a arte ainda é muito grande no Brasil.
“A arte de maneira geral ainda tem preconceito. As pessoas acham que é coisa de marginal. Mas, a pessoa quebra o preconceito pela vontade de fazer circo e acaba tendo uma aceitação pelo amor que tem com a arte independente do salário”, explica Maíra. Não foi diferente para Robson de Moura, que nunca havia tido contato com a arte e nem havia feito exercícios físicos. “Vim para o circo pela fascinação, pela magia”. Após fazer as oficinas e se apaixonar pela prática circense, Robson quer ir para a Escola Nacional de Circo do Rio de Janeiro, onde já tem um aluno que começou nas oficinas da Pagu.
Para os interessados pelas oficinas circenses, em abril começará “E o Céu Uniu Dois Corações de Antenor Pimenta,” que tratará sobre montagem de espetáculo e acontecerá entre os dias 30 de abril e 18 de maio, com aulas serão aos sábados das 9 às 13h. Acontecerá a oficina “Alegria na Cidade” que terá aulas sobre palhaço entre os dias 27 de abril e 26 de maio, as quartas e quintas-feiras das 18:45 às 21:45h. Em maio acontecerá um workshop circense aos sábados entre os dias 07 e 21, das 14 às 17h. As inscrições poderão ser feitas através do site http://www.oficinasculturais.org.br.
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