A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) identificou nesta quinta-feira seis tripulantes e dois clandestinos com malária em dois navios que chegaram ao Porto de Santos nesta semana.
Eles foram removidos para a Casa de Saúde de Santos após passarem por exames que confirmaram a doença.
Quatro tripulantes filipinos trabalham no navio porta-contêineres Inga H., de bandeira liberiana, que está atracado no Cais do Corte, no Saboó, em Santos, operado pela empresa Tecondi. A embarcação vem de Luanda, capital de Angola, na África.
Outros dois tripulantes, que não tiveram a nacionalidade revelada, além de dois ganeses, que viajavam clandestinamente, foram identificados com a doença a bordo do graneleiro First Trader, de bandeira panamenha, que está na Barra.
A embarcação, procedente de Tema, em Gana, também na África, foi fumigada e liberada para entrar no Porto, onde embarcará açúcar. Até a noite desta quinta-feira, contudo, o cargueiro seguia na área de fundeio, segundo a Praticagem de Santos.
Eles foram removidos para a Casa de Saúde de Santos após passarem por exames que confirmaram a doença.
Quatro tripulantes filipinos trabalham no navio porta-contêineres Inga H., de bandeira liberiana, que está atracado no Cais do Corte, no Saboó, em Santos, operado pela empresa Tecondi. A embarcação vem de Luanda, capital de Angola, na África.
Outros dois tripulantes, que não tiveram a nacionalidade revelada, além de dois ganeses, que viajavam clandestinamente, foram identificados com a doença a bordo do graneleiro First Trader, de bandeira panamenha, que está na Barra.
A embarcação, procedente de Tema, em Gana, também na África, foi fumigada e liberada para entrar no Porto, onde embarcará açúcar. Até a noite desta quinta-feira, contudo, o cargueiro seguia na área de fundeio, segundo a Praticagem de Santos.
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