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sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Crise não afeta planos da China

DesenvolvimentoLeopoldo Figueiredo

Créditos: Carlos Nogueira

A crise internacional que vem prejudicando nações europeias e os Estados Unidos não parece afetar a China ou seus planos de desenvolvimento. Prova disso pode ser encontrada em seu principal porto,Xangai, que no ano passado movimentou 29,7 milhões de TEUs (unidade equivalente a um portêiner de 20 pés), desbancando o rival Cingapura (que teve 28,43 milhões de TEUs) e se tornando líder mundial na movimentação de contêineres. 

Atualmente, o complexo marítimo implanta a quarta e última fase de seu projeto de expansão, o porto de águas profundas de Yangshan. As obras devem ser entregues em quatro anos. Mas, para o governo central chinês, elas não serão suficientes para atender a demanda da economia nacional nas próximas décadas. Assim que esses trabalhos estiverem concluídos, terá início a duplicação de Yangshan. 
As estratégias de crescimento de Xangai foram apresentadas a empresários e autoridades do Porto de Santos na manhã desta quinta (noite de quarta feira, no Brasil), quando estiveram em Yangshan. Desde a última quarta-feira, eles realizam uma série de visitas aos complexos marítimos chineses, cada vez mais importantes para a economia mundial. Hoje, dos oito maiores portos do planeta, seis estão na China. 
A viagem integra a programação da 9ª edição do Santos Export – Fórum Internacional para a Expansão do Porto de Santos, que ocorreu em agosto passado, em Santos. Desde 2005, o seminário é complementado com uma viagem a portos internacionais de destaque. Essa é a primeira vez que a delegação vai à Ásia. Tanto o fórum como a ida à China são uma iniciativa do Sistema A Tribuna de Comunicação e uma realização da Una Marketing de Eventos. 

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