Protesto
Quase 3.000 kuwaitianos participaram na quarta-feira à noite de um protesto convocado pela oposição para denunciar os casos de corrupção que afetam o rico emirado petroleiro.
"Este crime sem precedente não ficará impune. Se não obrigarmos o governo e seu chefe a renunciar, o País se precipitará para a catástrofe", afirmou Khaled al Sultan, um deputado islamita.
A oposição liberal, nacionalista e islamita está indignada desde que a imprensa revelou que vários deputados governistas receberam centenas de milhões de dólares em subornos.
A justiça abriu uma investigação e examinará as contas bancárias de 14 deputados dos 50 que integram o Parlamento.
O Kuwait enfrentou várias crises políticas desde que o xeque Naser virou chefe de governo em 2006: o Parlamento foi dissolvido três vezes, e o Executivo renunciou em seis oportunidades.
"Este crime sem precedente não ficará impune. Se não obrigarmos o governo e seu chefe a renunciar, o País se precipitará para a catástrofe", afirmou Khaled al Sultan, um deputado islamita.
A oposição liberal, nacionalista e islamita está indignada desde que a imprensa revelou que vários deputados governistas receberam centenas de milhões de dólares em subornos.
A justiça abriu uma investigação e examinará as contas bancárias de 14 deputados dos 50 que integram o Parlamento.
O Kuwait enfrentou várias crises políticas desde que o xeque Naser virou chefe de governo em 2006: o Parlamento foi dissolvido três vezes, e o Executivo renunciou em seis oportunidades.
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