Balanço
Segundo dados da Secretaria de Políticas
para as Mulheres, de abril de 2006 a outubro
de 2011, a central de atendimento registrou
mais de 2 milhões de atendimentos no país.
Até outubro deste ano, foram 530.542 ligações. A maior parte tem
entre 20 e 40 anos e convive com o agressor por dez anos ou mais
– 74% dos crimes são cometidos por homens com quem a vítimas
possuem vínculos afetivos e sexuais. Além disso, 66% dos filhos
presenciam a violência e 20% sofrem violência junto com a mãe.
Em números absolutos, o estado de São Paulo é o líder no ranking
nacional de atendimentos em 2011, com um terço das ligações,
seguido pela Bahia (53.850) e pelo Rio de Janeiro (44.345).
Quando levada em consideração a população feminina por estado
a cada 100 mil mulheres, o Distrito Federal ocupa o primeiro lugar
no ranking, com 792 atendimentos a cada 100 mil mulheres.
Em segundo lugar está o Pará (767), seguido pela Bahia (754).
De janeiro a outubro deste ano, a Central de Atendimento à Mulher
Ligue 180 recebeu 530.542 ligações de mulheres que sofrem
situação de violência. O dado foi divulgado nesta sexta-feira pela
Secretaria de Políticas para as Mulheres, que anunciou a ampliação
do serviço a brasileiras que estejam em Portugal, na Espanha e na Itália.
Segundo dados da Secretaria de Políticas
para as Mulheres, de abril de 2006 a outubro
de 2011, a central de atendimento registrou
mais de 2 milhões de atendimentos no país.
Até outubro deste ano, foram 530.542 ligações. A maior parte tem
entre 20 e 40 anos e convive com o agressor por dez anos ou mais
– 74% dos crimes são cometidos por homens com quem a vítimas
possuem vínculos afetivos e sexuais. Além disso, 66% dos filhos
presenciam a violência e 20% sofrem violência junto com a mãe.
Em números absolutos, o estado de São Paulo é o líder no ranking
nacional de atendimentos em 2011, com um terço das ligações,
seguido pela Bahia (53.850) e pelo Rio de Janeiro (44.345).
Quando levada em consideração a população feminina por estado
a cada 100 mil mulheres, o Distrito Federal ocupa o primeiro lugar
no ranking, com 792 atendimentos a cada 100 mil mulheres.
Em segundo lugar está o Pará (767), seguido pela Bahia (754).
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