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segunda-feira, 29 de julho de 2013

Caminhoneiros encerram protesto, mas Anchieta tem 25 km de lentidão



De A Tribuna On-line
Agência Brasil

Atualizado às 19h35

O congestionamento na Via Anchieta alcançou 25 km de lentidão na noite desta segunda-feira, conforme informações da Ecovias. Por volta das 19h30, o tráfego estava represado do km 39 ao km 64. O engarrafamento é reflexo do protesto realizado por caminhoneiros no Porto de Santos, desde o início da tarde. A mobilização foi encerrada, mas o tráfego permanece comprometido.

Créditos: Carlos Nogueira
Protesto de caminhoneiros bloqueou a Via Anchieta por volta das 13 horas desta segunda-feira

O excesso de veículos também provoca lentidão na Imigrantes, no sentido litoral, entre os Km 62 e 65, como também na Rodovia Cônego Domênico Rangoni, no sentido Cubatão. Nessa via, o congestionamento se forma entre os km 261 e km 270.

Mais cedo, para tentar reduzir o congestionamento na Anchieta, a Ecovias chegou a implantar a Operação Descida, que ficou em vigor entre 16h30 e 18 horas. Já que no período da manhã, uma manifestação de moradores da Vila Caic também contribuiu para a formação de congestionamentos nas duas rodovias.



Créditos: Carlos Nogueira
Caminhoneiros protestam contra a cobrança de pedágio pelos eixos suspensos dos veículos


Os caminhoneiros, que permanecem no acesso ao Porto de Santos, protestam contra a cobrança de pedágio pelos eixos suspensos dos veículos, medida que passou a vigorar no último domingo.

"Fomos chamados pelos caminhoneiros autônomos às 9h e ficamos aqui o dia todo, para negociar uma solução com a PM. Depois de analisarmos a situação, decidimos liberar o trânsito agora. O nosso pleito é não pagar o eixo suspenso. O caminhoneiro está sendo lesado. Só que ninguém do Governo do Estado ou da Ecovias nos atendeu nesse pedido. É muito injusto. Mas não organizamos o protesto. Fomos chamados pela categoria, que estava revoltada com a situação, e buscamos negociar a melhor solução", comentou o diretor do Sindicato dos Caminhoneiros Autônomos de Bens da Baixada Santista (Sindicam), Alexsandro de Vasconcelos Freitas.

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